MOBY DICK: A BALEIA

R$34,00

AUTOR: HERMAN MELVILLE
TRADUÇÃO E NOTAS: VERA SILVIA CAMARGO GUARNIERI
ADAPTAÇÃO: ***************
ILUSTRADOR: ***************
IDIOMA: PORTUGUÊS-INGLÊS
LANÇAMENTO: 12/2013
ACABAMENTO: EPUB
FORMATO: 16CM X 23CM
PÁGINAS: 528
PESO: 600 G
ISBN: 9788580700145
ISBN DIGITAL: 9788580700138

Descrição

Uma das obras máximas do Romantismo norte-americano, MOBY DICK foi escrito pelo escritor norte-americano Herman Melville e publicado originalmente em três fascículos com o título “A Baleia”, em Londres, em 1851, e ainda no mesmo ano em Nova Iorque em edição integral. Somente a partir da sua segunda edição que receberia o seu título definitivo, MOBY DICK. O livro foi revolucionário para a época, com descrições intricadas e imaginativas das aventuras do narrador Ismael, suas reflexões pessoais, e grandes trechos de não-ficção, sobre variados assuntos, como baleias, métodos de caça, tradições navais, detalhes sobre as embarcações, funcionamentos e armazenamento de produtos extraídos das baleias. Inspirado pelas experiências pessoais do autor e por outros acontecimentos que marcaram o período, Moby Dick representa, além de uma complexa narrativa de ação, uma profunda reflexão sobre o confronto entre o homem e a natureza, ou segundo alguns especialistas, entre o homem e o Criador, reforçada pela ‘universalidade’ dos tripulantes do navio “Pequod”, o que sugere uma representação da Humanidade. Obra de profundo simbolismo, MOBY DICK inclui referências a temas diversos como religião, biologia, idealismo, pragmatismo e vingança.

O narrador de MOBY DICK é Ismael, jovem aventureiro, que por problemas financeiros decide navegar a bordo de um navio baleeiro, o “Pequod”, com uma tripulação formada pelas mais diversas nacionalidades e raças. Depois de vários dias sem ser visto, o misterioso Ahab surge no convés e revela a sua tripulação que o objetivo primordial da viagem, além da caça às baleias em geral, é a perseguição tenaz à Moby Dick, enorme mostro marinho que o privou de sua perna.

Quem será o vencedor desta luta? A razão humana ou a sede de vingança?